Inventário da biodiversidade do campus São Cristóvão II - CPII
Quantas árvores existem no campus São Cristóvão II? Quantas espécies diferentes de plantas? Que animais vivem ou frequentam o campus? Observe a natureza presente no colégio!
segunda-feira, 1 de dezembro de 2025
Receitas de feijão guandu
quarta-feira, 26 de novembro de 2025
Restauração da Mata Atlântica do campus São Cristóvão II
Esther, Marcelo, Maria Eduarda, Breno e Maria Luisa.
No ano passado o CAAPII fez um inventário da biodiversidade do campus São Cristóvão II, que demonstrou, entre outras coisas, que as árvores exóticas prevalecem sobre as árvores nativas brasileiras no campus – assim como em todo o complexo de São Cristóvão.
Dessa forma, para que tenhamos mais vegetação nativa da Mata Atlântica, é preciso que haja um manejo na sua área verde, controlando o avanço das espécies exóticas invasoras e promovendo a introdução e o aumento do número de espécies nativas importantes, como frutíferas que atraem fauna e que ainda são desconhecidas pela maioria da população, como a cabeludinha, o palmito juçara, a pitanga preta e a pitangatuba (as mudas da foto!). Sem precisar deixar de fora plantas úteis de quintais.
Uma oportunidade de repensar o paisagismo local e de valorizar a biodiversidade nativa com espécies da Mata Atlântica de pequeno e médio porte, sempre plantando, atualizando o nosso inventário, pesquisando as plantas nativas do nosso bioma e aproveitando o potencial pedagógico do nosso território, para aproximar os estudantes metropolitanos da natureza e do conhecimento ancestral.
Plantio na alameda Ana Primavesi em outubro desse ano.
terça-feira, 21 de outubro de 2025
Nossa flora: Pitangatuba
Pitangatuba
A pitangatuba (Eugenia neonitida) é uma fruta brasileira nativa da Mata Atlântica e mais encontrada em áreas de restinga. É um arbusto frutífero com características próprias que o diferenciam da pitanga-comum, apesar de pertencerem à mesma família.
Principais características: O fruto maduro é amarelo-alaranjado, alongado e tem a forma de uma pequena carambola com gomos discretos.
Usos e benefícios
Valor nutricional: É uma ótima fonte de vitamina C e outros antioxidantes, o que ajuda a fortalecer o sistema imunológico.
Ação digestiva: Devido à sua acidez, pode auxiliar na digestão.
Benefícios ambientais: A planta serve como fonte de alimento para a fauna nativa, principalmente a avifauna.
Solo: A planta se adapta a diversos tipos de solo, desde que sejam bem drenados e férteis.
Cuidados: Gosta de sol e umidade, mas não tolera encharcamento. A adubação regular e a cobertura do solo com matéria orgânica são importantes.
Curiosidade: a fruta é bastante delicada e se machuca facilmente quando madura, o que dificulta sua comercialização em grande escala e a torna rara fora das regiões onde é nativa. Muitas vezes, só é possível degustar essa fruta cultivando a própria planta.
Fonte: wikipedia.
Por Maria Luísa Floriano e Breno Roberto, 903.
Nossa flora: Jabuticaba
Jabuticaba
Existem várias espécies, sendo a jabuticaba-sabará e a híbrida as mais comuns. A sabará tem frutos menores, enquanto a híbrida frutifica mais rápido. Prefere climas quentes e úmidos, com boa incidência de sol e solos ricos em matéria orgânica e bem drenados.
Nossa flora: Cereja-do-Mato ou Cereja-do-Rio-Grande
Cereja-do-Mato
A cereja-do-mato (Eugenia involucrata) é uma árvore frutífera nativa do Brasil, também conhecida como cereja-do-rio-grande. Pertencente à família das mirtáceas, sua fruta, de sabor agridoce, é comestível e bastante apreciada. Suas flores: A floração ocorre no início da primavera, com flores brancas e delicadas. Suas frutas, são drupas de casca fina, que ficam com cor vermelha a vinho quando maduras. A frutificação ocorre entre outubro e janeiro. A polpa é saborosa e geralmente envolve uma ou poucas sementes. Ela é fácil de ser cutivada, mas cresce em ritmo moderado. Ela prefere um solo com boa umidade, mas não encharcado.
Biodiversidade: Por ser uma espécie nativa da Mata Atlântica e do Pampa, a cereja-do-mato contribui para a diversidade desses biomas.
Fonte: rebotar plantas
Por Maria Luísa Floriano e Breno Roberto, 903.
terça-feira, 14 de outubro de 2025
Nossa flora: uvaia
Uvaia
Nossa flora: Limão Siciliano
terça-feira, 16 de setembro de 2025
Nossa flora: Palmito Juçara
Palmito Juçara
O palmito juçara (nome científico Euterpe edulis) é uma iguaria tradicional da culinária brasileira, muito apreciada por seu sabor suave e textura delicada. O palmito juçara é extraído do interior do caule da palmeira juçara, uma árvore típica da floresta atlântica.
Importância ecológica:
Além de seu valor gastronômico, a palmeira juçara tem um papel crucial no ecossistema:
Alimento para a fauna: seus frutos são fonte de alimento para mais de 60 espécies de aves e mamíferos.
Manutenção da biodiversidade: como árvore nativa da Mata Atlântica, ajuda a sustentar o equilíbrio ambiental e a regeneração da floresta.
Ameaças e conservação: Devido à extração ilegal e insustentável do palmito, a palmeira juçara foi levada à beira da extinção em várias regiões.
Hoje, a espécie é classificada como ameaçada de extinção, segundo listas do IBAMA e da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza).
Por Maria Luísa Floriano e Breno Roberto, 903.
Nossa flora: Espada de São Jorge
Em Geral: A "espada-de-são-jorge" é uma planta herbácea originária da África, conhecida por suas folhas longas, rígidas e pontiagudas, que crescem verticalmente e possuem padrões de listas mais claras. É uma planta fácil de cuidar, que se adapta a ambientes internos com pouca luz e é valorizada na decoração e em crenças populares e religiosas por trazer proteção, purificar o ar e atrair boas energias.
- Nome científico: Dracaena trifasciata (anteriormente Sansevieria trifasciata).
Fonte: Google IA
Por Yuri de Araújo, 809.
Nossa flora: Jabuticaba Olho de Boi
Jabuticaba Olho de Boi
Nomes populares: Jabuticaba Olho de Boi, Jabuticaba Gigante ou Jabuticaba Coroada.
Nome Científico: Myrciaria Cauliflora
Também conhecida como Jabuticaba Coroada, a jabuticaba Olho de Boi é conhecida pelos seus frutos grandes de casca fina, polpa doce e suculenta. Sua aparência exterior faz referência a estrutura de um olho bovino. Nativa da Mata Atlântica, pode chegar a até 10 metros de altura.
Consumo:
Popularmente é consumida in natura, mas pode-se fazer sucos, geléias e licores.
*Não há muitas informações disponíveis sobre essa árvore na internet*
terça-feira, 2 de setembro de 2025
Nossa flora: Pitanga preta
Pitanga preta
Reino: Plantae
Essa fruta tem um sabor adocicado e levemente ácido, sendo consumida ao natural ou usada em sucos, doces, sorvetes e geleias. Além de saborosa, é rica em vitaminas e antioxidantes, o que traz benefícios para a saúde.











