Inventário da biodiversidade do campus São Cristóvão II - CPII
Quantas árvores existem no campus São Cristóvão II? Quantas espécies diferentes de plantas? Que animais vivem ou frequentam o campus? Observe a natureza presente no colégio!
domingo, 27 de abril de 2025
Apresentação
quinta-feira, 24 de abril de 2025
Nossa fauna: animais que vivem ou frequentam o campus São Cristóvão II - 2024/2025
Gambá no urucuzeiro. Foto: Maria Eduarda Santoro (803).
Clique nos animais da lista para saber mais sobre as espécies:
1 - Abelha mamangava
3 - Aranha-de-prata
5 - Beija-flor
6 - Besouro
7 - Borboletas
8 - Gambá
9 - Gato
10 - Gavião-asa-de-telha
11 - Grilo
12 - Formiga
13 - Joaninha
14 - Lacraia
15 - Lagartixas
16 - Mariposas
17 - Minhocas
18 - Mico
19 - Percevejo
20 - Pombo
21 - Sabiá-laranjeira
22 - Sanhaço-cinzento
23 - Taturana
quarta-feira, 23 de abril de 2025
Nossa flora: inventário das plantas do campus São Cristóvão II - 2024/2025
Cosmos. Foto: Guilherme Frecceiro (803).
Alfavaca-cravo. Foto: Marcos Lima.
Clique nas plantas da lista para saber mais sobre as espécies:
1 - Abacaxi
2 - Alfavacão
3 - Atemóia
5 - Catharanthus
6 - Cosmos
7 - Dormideira
8 - Feijão de porco
10 - Jambo-vermelho
11 - Maracujá
12 - Milho
13 - Pimenta caiena
14 - Salsa
15 - Urtiga
terça-feira, 22 de abril de 2025
Nossa flora: inventário das árvores do campus São Cristóvão II - 2023/2024
Área do campus São Cristóvão II em vermelho. Fonte: Google.
1 - Amoreira - exótica - plantada no século XX.
2 - Mangueira 01 - exótica - plantada em 2018/2019.
3 - Palmeira Imperial - exótica - plantada no século XX.
4 - Coqueiro - exótica (in memorian) - cortada por risco.
5 - Mangueira 02 - exótica (in memorian) - cortada por risco.
6 - Mangueira 03 - exótica - plantada no século XX.
7 - Árvore X ou brasileirinha - planta não identificada.
8 - Mangueira 04 - exótica - plantada no século XX.

Setor 2 - Largo de Jabebiracica, travessa Jaider Esbell, alameda Ana Primavesi e rampa da entrada do estacionamento:
9 - Urucuzeiro - nativa - plantada em 2016 pelos estudantes Gabriel Paulo, Nathan Vieira e Rodrigo de Farias.
10 - Aroeira - nativa - cresceu espontaneamente.
11 - Palmito Juçara - nativa - plantada em 2023 por Karla, Rogério e Marcelo Sant'Ana
12 - Bananeiras - exótica - plantada em ?
13 - Jambeiro - exótica - plantio associado à ex-diretora do campus Teresa.
14 - Araçá - nativa - plantada no século XX
15 - Abacateiro - exótica (in memorian) - morte por doença.
16 - Amendoeira - exótica - plantada no século XX.
17 - Mangueira 05 - exótica - plantada no século XX.
18 - Jaqueira - exótica (in memorian) - cortada (ainda jovem) por risco.
19 - Mangueira 06 - exótica - plantada no século XX.
20- Mangueira 07 - exótica - plantada no século XX.
21 - Amendoeira (Árvore mãe e fornecedora de folhas pro chão) - exótica - plantada no século XX.22- Mangueira 08 - exótica - plantada no século XX.
23 - Mamoeiros - exótica - cresce espontaneamente.
24- Limoeiro - exótica - plantado em 2024 pela estudante Yasmin Lira.
Setor 3 - Ladeira que vai para a capela e canteiro esquerdo junto ao muro até a entrada do horto:
25 - Mamoeiros - exótica - cresce espontaneamente.
26 - Feijão guandu - exótica - plantado em 2023 pelas estudantes Anita Liberdade e Giovana Martins.
27 - Cajá manga - exótica
28- Cafeeiro - exótica - plantado em 2016.
29 - Caquizeiro - exótica
30 - Atemoia - exótica - plantado em 2018 pelo prof. João Vaz.
31 - Cacaueiro - nativa
32 - Cajá manga - exótica (in memorian) - morte por doença.
34 - Pitangueira - nativa - plantado em 2018 por estudantes do 6º ano.
35 - Cacaueiro - nativa - plantado em 2018 por estudantes do 6º ano.
36 - Pitangueira - nativa - muda produzida por estudantes do 7º ano, transplantada por Marcelo Sant'ana em 2016.
37 - Pitangueira - nativa - muda produzida por estudantes do 7º ano, transplantada por Marcelo Sant'ana em 2016.
38 - Aceroleira - exótica - plantada em 2016.
39 - Amoreira - exótica - plantada no século XX (in memorian), morte por doença.
40 - Urucuzeiro - nativa - plantado em 2018.
41 - Jurubeba - nativa - cresce espontaneamente.
42 - Mamoeiro - exótica - cresce espontaneamente.
43 - Taperebá - nativa
44 - Feijão guandu - exótica (in memorian) - acidente no corte do mato.
45 - Pata de vaca - exótica
46 - Aroeira - nativa (in memorian) - tombou com o próprio peso.
47 - Pau formiga - nativa
48 - Palmeira Jerivá - nativa - plantio associado à professora Marise Maleck.
49 - Palmeira Jerivá - nativa - plantio associado à professora Marise Maleck.
50 - Palmeira Jerivá - nativa - plantio associado à professora Marise Maleck.
51 - Palmeira Jerivá - nativa - plantio associado à professora Marise Maleck.
52 - Palmeira Leque - exótica - plantio associado à professora Marise Maleck.
53 - Moringa - exótica - plantado pelos estudantes do Caapii com muda recebida em feira de agroecologia em 2023.
sexta-feira, 18 de abril de 2025
Matéria especial
Em 2015 os estudantes do 7º ano fizeram uma pesquisa sobre árvores nativas do Brasil e algumas delas estão no nosso inventário, ou seja, temos em São Cristóvão II. Na época, nem sabíamos disso, e a maioria delas nem havia sido plantada no campus. Então, resgatamos esses trabalhos porque eles não podiam ficar de fora!
No setor 1 (entrada do campus) só tem espécies exóticas. No setor 2 (largo de Jabebiracica, travessa Jaider Esbell e alameda Ana Primavesi) temos:
quinta-feira, 17 de abril de 2025
Nossa Fauna: Besouro
Besouro
Os besouros fazem parte da ordem Coleoptera, assim como as joaninhas, e são o grupo mais diverso de insetos, com mais de 350 mil espécies descritas. Eles apresentam uma grande variedade de formas, tamanhos e comportamentos, sendo encontrados em praticamente todos os ambientes terrestres e aquáticos.
Os besouros nascem de ovos. Depois de nascerem, passam pela fase de larva, crescendo até entrarem no estágio de pupa, e então se transformam em adultos. Esse tipo de desenvolvimento é chamado de metamorfose completa.
A alimentação dos besouros varia de acordo com a espécie, mas, em geral, eles se alimentam de plantas e outros insetos.
A maioria dos besouros não é venenosa, mas é sempre bom tomar cuidado ao encontrar um, pois algumas espécies podem liberar substâncias irritantes como forma de defesa.
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Besouro
Por: Guilherme Frecceiro De Oliveira T:803
sexta-feira, 11 de abril de 2025
Nossa Fauna: Abelha Mamangava
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Inseto
Família: Apidae
As abelhas mamangavas estão entre as principais aliadas dos produtores de maracujá. Isso porque, enquanto a planta oferece néctar e pólen aos insetos, estes acabam realizando a polinização do maracujazeiro.
O resultado disso é a produção de frutos melhores e mais resistentes a pragas e doenças, além da melhora na produtividade.
As mamangavas são especialistas em polinização de maracujazeiros devido ao seu tamanho robusto. A anatomia diferenciada da flor também contribui com esse processo natural.
Justamente por ser uma polinizadora do maracujá, chama muita atenção dos agricultores. Com sua ajuda, a quantidade de frutos abortados (não são úteis) diminui.
Mas há um problema, com o aumento do uso do agrotóxico, essa abelhas deixam de polinizar as plantas.
Saiba mais sobre esse assunto: https://g1.globo.com/google/amp/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/noticia/2024/03/05/polinizacao-feita-por-abelha-mamangava-aumenta-produtividade-de-maracuja.ghtml
Fotos: abelha mamangava nas flores do café (1) e do maracujá (2 e 3) do campus SCII. Acervo caapii.
Feito por: Maria Eduarda Santoro, t: 803.
quinta-feira, 10 de abril de 2025
Nossa Flora: Abacaxi
ABACAXI
Reino: Plantae
Classe: Liliopsida
Ordem: Poales
Família: Bromeliacea
O nome científico do abacaxi é Ananas comosus. Ele é uma fruta tropical originária da América do Sul, especialmente da região do sul do Brasil, do Paraguai e do norte da Argentina.
O abacaxi possui casca grossa e espinhosa. Sua polpa é amarela, suculenta e aromática, com um sabor que mistura o doce com o ácido, sendo bastante refrescante. Essa combinação faz com que a fruta seja muito apreciada tanto ao natural quanto em sucos, sobremesas e até pratos salgados.
Essa planta se desenvolve bem em climas quentes e solos bem drenados. O cultivo do abacaxi é feito a partir de mudas, e é possível plantar até mesmo a coroa do próprio fruto, o que facilita o plantio doméstico.
Os principais produtores de abacaxi no mundo são: Costa Rica, Filipinas, Tailândia, Indonésia e Brasil. A Costa Rica, inclusive, é uma das maiores exportadoras da fruta.
Nossa fauna: Mariposas
Mariposas
Elas nascem como uma lagarta chamada taturana. Na próxima fase da vida, entram no estado de pupa, onde formam um casulo e permanecem até se desenvolverem completamente, transformando-se nas mundialmente conhecidas mariposas.
Quando se tornam adultas, sua alimentação consiste em néctar de flores e frutas apodrecidas. Algumas espécies nem se alimentam, vivendo apenas o tempo suficiente para se reproduzirem.
A duração de vida de uma mariposa pode ser de 1 a 2 dias, mas nas espécies que se alimentam, pode durar de 2 a 3 semanas.
As mariposas também possuem algo chamado fototaxia, que é o movimento que um organismo faz em direção à luz. Frequentemente, elas apresentam o comportamento de voar em círculos ao redor de fontes luminosas.
Fontes:https://pt.wikipedia.org/wiki/Mariposa,
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lepidoptera
Feito por: Guilherme Frecceiro O. 803
terça-feira, 18 de março de 2025
Nossa Fauna: Grilo.
"Reino Animalia
Filo Arthropoda
Classe Insecta
Ordem Orthoptera"
Tal grupo se caracteriza por representantes de cabeça grande, olhos compostos, longas antenas e peças bucais mastigadoras. Alguns também possuem asas e/ou pernas traseiras fortes, adaptadas ao salto. Todos os grilos têm esta última característica, e a maioria tem asas.
Existem cerca de 900 espécies de grilos, em todo o mundo. Eles são animais predominantemente noturnos; vivem em tocas, construídas por eles; e se alimentam de plantas, insetos, fungos e restos de alimentos humanos. Possuem cerca de dois centímetros e meio de comprimento, e cores que variam entre o preto, marrom, verde e branco ( no caso registrado, marrom).
O som que os grilos emitem é executado pelos machos, a partir da fricção de suas asas, e é denominado cientificamente de estridulação. É por meio deste ato que os grilos identificam indivíduos de mesma espécie, comunicam-se entre si e atraem fêmeas para a reprodução."
https://brasilescola.uol.com.br/animais/grilo.htm
Feito por: Maria Eduarda Santoro, 803.
Nossa Flora: Jambo-Vermelho
O Jambo ou Jambolão é uma espécie exótica, originária da Ásia e quando foi introduzida no Brasil, ganhou muito destaque principalmente nas regiões Norte e Nordeste devido aos seus frutos de cores avermelhadas.
Nome popular: Jambolão, jambo, joão-bolão, baga-de-freira, brinco-de-viúva (Bahia) ou guapê (Paraná).
Nome científico: Syzygium jambolanum
Família: Myrtaceae
Ameaça de extinção: Não Ameaçada
Origem: Nativo da Índia.
Suas cascas são usadas como medicação hipoglicemiante para controle da diabete, pode ser usado também como para o combate de inflamações, flatulências, gota e alergias; cura de cólicas e quadros diarreicos. Isso porque são ricas em substâncias com potencial antioxidante, como flavonoides, taninos, antocianinas e outros constituintes fenólicos.
Pesquisas recentes apontam que o extrato das cascas tem capacidade em potencial de destruir células cancerígenas.
As espécies de árvores exóticas como o JAMBO são muito indicadas para ações de reflorestamento, preservação ambiental, arborização urbana, paisagismos ou plantios domésticos. O reflorestamento, por exemplo, corresponde a implantação de florestas em áreas que já foram degradadas, seja pelo tempo, pelo homem ou pela natureza.
No largo de Jabebiracica, Campus SCII, podemos encontrar um Jambeiro já com cerca de 10 metros de altura.
Artigos: https://www.ibflorestas.org.br/lista-de-especies-nativas/jambo e
" primeira vez que provo esse fruto, é uma mistura de maçã com limão. Amei" - Maria.
Feito por: Maria Eduarda Santoro, 803.