segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Nossa Fauna: Minhoca

Minhoca

   A minhoca é um animal invertebrado que pertence ao Filo Annelida, grupo dos anelídeos. Elas desempenham um papel essencial na saúde do solo, sendo beneficiárias á agricultura e hortas.

   Aqui estão algumas características e funções das minhocas deliciosas:

1. Aeração do solo: Ao cavar túneis no solo, as minhocas permitem que o ar e a água circulem melhor, promovendo um ambiente saudável para as plantas.

2. Decomposição de matéria orgânica: Elas se alimentam de matéria orgânica em decomposição (como folhas e restos de plantas) e, ao digerirem esses materiais, produzem húmus, uma substância rica em nutrientes essenciais para o crescimento das plantas.

3. Melhora na fertilidade do solo: O húmus gerado pelas minhocas é uma fonte natural de nutrientes, que enriquece o solo e contribui para o desenvolvimento das plantas.


   As minhocas são fundamentais para manter o solo fértil e produtivo, sendo grandes aliadas de quem tem uma horta.


   Gostaria de saber mais sobre esse animal incrível, é só ir no link abaixo 👇

https://theconversation.com/o-mundo-secreto-das-minhocas-conheca-a-minhoca-tigre-e-a-minhoca-da-noite-228263

Feito por: Maria Eduarda Santoro (803).


terça-feira, 24 de setembro de 2024

Mangueira 07 do setor 2

A Mangueira 03 esta um pouco a frente das Mangueiras 01 e 02. A mangueira 03 se encontra bem pertinho de um portão azul que separa o setor 1 do setor 2. Foto: Yasmin Vidal, 908.

A Mangueira é uma arvore originalmente do sul e sudeste asiático, que se adaptou muito bem as condições climáticas do Brasil. Essa espécie tem um grande comprimento podendo ter de 30 a 40 metros de altura.

Mangueira 08 do setor 2

A Mangueira 8 do setor 2 é a única que fica na rampa do estacionamento. Foto: Yasmin Vidal, 908.

A Mangueira é uma arvore originalmente do sul e sudeste asiático, que se adaptou muito bem as condições climáticas do Brasil. Essa espécie tem um grande comprimento podendo ter de 30 a 40 metros de altura.

Mangueira 06 do setor 2

 

Esta mangueira esta localizada na Alameda Ana Primavese, a Mangueira fica bem ao lado do coral. Foto: Yasmin Vidal, 908.

A Mangueira é uma arvore originalmente do sul e sudeste asiático, que se adaptou muito bem as condições climáticas do Brasil. Essa espécie tem um grande comprimento podendo ter de 30 a 40 metros de altura.

Mangueira 05 do setor 2

 

Esta Mangueira fica localizada na Alameda Ana Primavesi, perto do espaço musical do colégio. Foto: Yasmin Vidal, 908.

A Mangueira é uma arvore originalmente do sul e sudeste asiático, que se adaptou muito bem as condições climáticas do Brasil. Essa espécie tem um grande comprimento podendo ter de 30 a 40 metros de altura.

Mangueiras 03 e 04 do setor 1

Essas duas Mangueiras estão localizadas no setor 1 ao lado da entrada do teatro Mario Lago. Foto: Yasmin Vidal, 908.

A Mangueira é uma arvore originalmente do sul e sudeste asiático, que se adaptou muito bem as condições climáticas do Brasil. Essa espécie tem um grande comprimento podendo ter de 30 a 40 metros de altura.


A Mangueira é uma arvore originalmente do sul e sudeste asiático, que se adaptou muito bem as condições climáticas do Brasil. A árvore pode ter de 30-40 metros de altura, tendo sua copa com 20 metros ou mais. Seu tronco tem uma coloração cinza-escuro, aparência enrugada, grossa e resistente.
 

As folhas tem uma forma mais esticadas e pontiagudas, nelas contêm taninos chamados de antocianidinas, que podem ajudar no tratamento da diabete precoce. As folhas da mangueira também servem para fazer chá. O chá feito dessas folhas serve para controlar o açúcar no sangue.
 



A floração da mangueira tem momentos diferentes dependendo da sua localidade. De janeiro a março, no hemisfério norte. De junho a setembro, no hemisfério sul.

A manga é uma fruta que tem um formato oval, esse fruto pode ter de 5-20cm de comprimento. As cores de acordo com suas fases são verde (imatura) e avermelhada (maduro). Essa fruta quando madura fica docinha, porém quando está na fase de amadurecimento fica com um gosto mais azedo. Sua poupa é cheia de fibras e proteínas que são muito importantes para o nosso corpo.
 

A semente da mangueira tem um tamanho bem maior comparado ao das outras sementes. Essa semente é coberta por fibras que ficam na poupa da fruta. 


 

Nome científico: Manhifera indica 
Classificação superior: Mangifera
Classificação : Espécie 
Classe: Magnolipsida
 Divisão : Anthophyta 
Espécie : M.indica 

Fontes: Um pé de quê, Wikipedia,

Feito porYasmin Vidal (808).

Este e um funcionário do nosso campus que pegou algumas mangas prontas para colheita.


As mangueiras do setor 1, junto com a palmeira imperial.

Fotos: Acervo CAAPII.

Mangueira 02 setor 1

Esta Mangueira esta localizada no setor 1 (entrada do campus SC2). Foto: Yasmin Vidal, 908.


A Mangueira é uma árvore originalmente do sul e sudeste asiático, que se adaptou muito bem as condições climáticas do Brasil. A árvore pode ter de 30-40 metros de altura, tendo sua copa com 20 metros ou mais. Seu tronco tem uma coloração cinza-escuro, aparência enrugada, grossa e resistente.
 

As folhas tem uma forma mais esticadas e pontiagudas, nelas contêm taninos chamados de antocianidinas, que podem ajudar no tratamento da diabete precoce. As folhas da mangueira também servem para fazer chá. O chá feito dessas folhas serve para controlar o açúcar no sangue.
 



A floração da mangueira tem momentos diferentes dependendo da sua localidade. De janeiro a março, no hemisfério norte. De junho a setembro, no hemisfério sul.

A manga é uma fruta que tem um formato oval, esse fruto pode ter de 5-20cm de comprimento. As cores de acordo com suas fases são verde (imatura) e avermelhada (maduro). Essa fruta quando madura fica docinha, porém quando está na fase de amadurecimento fica com um gosto mais azedo. Sua poupa é cheia de fibras e proteínas que são muito importantes para o nosso corpo.
 

A semente da mangueira tem um tamanho bem maior comparado ao das outras sementes. Essa semente é coberta por fibras que ficam na poupa da fruta. 


 

Nome científico: Manhifera indica 
Classificação superior: Mangifera
Classificação : Espécie 
Classe: Magnolipsida
 Divisão : Anthophyta 
Espécie : M.indica 

Fontes: Um pé de quê, Wikipedia,

Feito porYasmin Vidal (808).

Este e um funcionário do nosso campus que pegou algumas mangas prontas para colheita.


As mangueiras do setor 1, junto com a palmeira imperial.

Fotos: Acervo CAAPII.

Mangueira 01 do setor 1

 

Esta mangueira está localizada no setor 1 (entrada do campus SC2). Foto: Yasmin Vidal,  908.


A Mangueira é uma arvore originalmente do sul e sudeste asiático, que se adaptou muito bem as condições climáticas do Brasil. A árvore pode ter de 30-40 metros de altura, tendo sua copa com 20 metros ou mais. Seu tronco tem uma coloração cinza-escuro, aparência enrugada, grossa e resistente.
 

As folhas tem uma forma mais esticadas e pontiagudas, nelas contêm taninos chamados de antocianidinas, que podem ajudar no tratamento da diabete precoce. As folhas da mangueira também servem para fazer chá. O chá feito dessas folhas serve para controlar o açúcar no sangue.
 



A floração da mangueira tem momentos diferentes dependendo da sua localidade. De janeiro a março, no hemisfério norte. De junho a setembro, no hemisfério sul.

A manga é uma fruta que tem um formato oval, esse fruto pode ter de 5-20cm de comprimento. As cores de acordo com suas fases são verde (imatura) e avermelhada (maduro). Essa fruta quando madura fica docinha, porém quando está na fase de amadurecimento fica com um gosto mais azedo. Sua poupa é cheia de fibras e proteínas que são muito importantes para o nosso corpo.
 

A semente da mangueira tem um tamanho bem maior comparado ao das outras sementes. Essa semente é coberta por fibras que ficam na poupa da fruta. 


 

Nome científico: Manhifera indica 
Classificação superior: Mangifera
Classificação : Espécie 
Classe: Magnolipsida
 Divisão : Anthophyta 
Espécie : M.indica 

Fontes: Um pé de quê, Wikipedia,

Feito porYasmin Vidal (808).

Este e um funcionário do nosso campus que pegou algumas mangas prontas para colheita.


As mangueiras do setor 1, junto com a palmeira imperial.

Fotos: Acervo CAAPII.

Nossa Fauna: Gambá


   Os Gambás são pequenos marsupiais onívoros encontrados na América do Sul e no sul dos Estados Unidos do gênero Didelphis. São avistados raramente por alunos e funcionários no Campus. São importantes pois, quando consomem frutas, dispersam suas sementes ajudando a escola a ter sua flora perpetuada. Podem reproduzir-se de uma a três vezes ao ano, tendo o período de gestação durando de 12 a 13 dias.

   São animais solitários, exceto durante a época reprodutiva. Possuem hábitos noturnos e crepusculares. Eles habitam em cavidades entre rochas ou dentro de troncos ocos, sob a cobertura de arbustos e plantas mortas e até dentro de tocas. Eles aproveitam-se de qualquer tipo de material comestível que encontram em suas caminhadas noturnas. Frutas, grãos, insetos, pequenos vertebrados ou carniça fazem parte de sua dieta.





Fonte: Wikipédia. 

Fotos: Gambás na alameda Ana Primavesi (Rogério Lafayette) e no corredor do prédio (Yasmin Lira - 908).

Matéria feita por: Guilherme Frecceiro de Oliveira (803) e Lucas dos Santos Fróes (801)

Nossa Fauna: Sabiá-laranjeira

 Os Sábias-laranjeira são aves da ordem Passeriformes e pertencem à família Turdidae. Há cerca de 20 milhões de anos atrás, eles migraram da Europa para a América. O nome científico dele é Turdus rufiventris.

 

                                      
      Foto do Sabiá-laranjeira                           
      Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sabi%C3%A1-laranjeira
     Ninho do Sabiá-laranjeira com ovos                         
         Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sabi%C3%A1-laranjeira
 
     O sabiá-laranjeira, popular na América do Sul e especialmente no Brasil, é reconhecido pelo ventre de cor ferrugem e seu canto melodioso, que ocorre principalmente durante o período reprodutivo. Considerado o símbolo da fauna ornitológica brasileira, foi oficializado como a "Ave Nacional do Brasil" em 2002. A ave mede 20-25 cm e os machos pesam cerca de 70 g, enquanto as fêmeas pesam um pouco mais, em média 80 g. Sua plumagem é parda, com destaque para o ventre alaranjado e o bico amarelo-escuro. O sabiá canta para marcar território e atrair fêmeas, com um canto que lembra o som de uma flauta. Além disso, pode imitar outros sons e tem diferentes tipos de canto, dependendo da linhagem geográfica.

     Habita originalmente florestas abertas e beiras de campos, mas como é uma espécie bastante adaptável penetrou com sucesso nas áreas de lavoura e cidades, exigindo porém a proximidade de água. É visto com frequência percorrendo o solo, mas nunca longe das árvores. É uma ave territorial mas relativamente tímida, e seu canto melodioso, aflautado e frequente logo denuncia sua presença, podendo ser ouvido a mais de 1 km de distância. Seu canto é longo, podendo durar até dois minutos sem interrupção. A frase principal tem de 10 a 15 notas, mas ele é capaz de imitar as vocalizações de outras aves como o curiango e o joão-de-barro e assimilar trechos em seu próprio canto, em inúmeras variações. Canta principalmente no período reprodutivo, antes do amanhecer e ao anoitecer, para atrair a fêmea e demarcar seu território.

     Em tupi, sabiá significa “aquele que reza muito”, em alusão à voz dessa ave. Segundo uma lenda indígena, quando uma criança ouve, durante a madrugada, no início da primavera, o canto do sabiá, será abençoada com muita paz, amor e felicidade. Imortalizado por Luiz Gonzaga e Zé Dantas, a música Sabiá:
A todo mundo eu dou psiu (Psiu, Psiu, Psiu)
Perguntando por meu bem (Psiu, Psiu, Psiu)
Tendo um coração vazio
Vivo assim a dar psiu
Sabiá, vem cá também (Psiu, Psiu, Psiu)

Tu que anda pelo mundo (Sabiá)
Tu que tanto já voou (Sabiá)
Tu que fala aos passarinhos (Sabiá)
Alivia minha dor (Sabiá)

Tem pena d'eu (Sabiá)
Diz por favor (Sabiá)
Tu que tanto anda no mundo (Sabiá)
Onde anda o meu amor
Sábia
    Subespécies
  • Turdus rufiventris rufiventris (Vieillot, 1818): ocorre no sudeste e sul do Brasil e também na Mata Atlântica do Sul da Bahia. O ventre possui uma cor vermelho-ferrugem, levemente alaranjado bem forte.
  • Turdus rufiventris juensis (Cory, 1916): ocorre no nordeste brasileiro. O ventre tem uma cor mais clara que os exemplares do sul e sudeste
Turdus rufiventris rufiventres
Fonte: https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.wikiaves.com.br%2F968495&psig=AOvVaw1AakPSGYCvXI1YQlux2W51&ust=1727887541446000&source=images&cd=vfe&opi=89978449&ved=0CBcQjhxqFwoTCJDrruvQ7YgDFQAAAAAdAAAAABAE
Turdus rufiventris juensis
Fonte: https://www.biodiversity4all.org/observations/191407960



Fontes: Wikipédia, Wikiaves e BioDiversity4All
Matéria feita por Eduardo Ferreira Cardoso e Bernardo D'Almeida Oliveira - 807

Nossa Flora: Alfavacão

    

   Uma das principais plantas produzidas pelo CAAPII, que é a marca registrada do grupo, é o alfavacão. Geralmente nós a chamamos de alfavaca, porém alfavaca é o grupo da planta. Alfavaca, manjericão ou Ocimum (nome científico) são todos o mesmo grupo de plantas.
   O Alfavacão (Ocimum gratissimum) é o tópico principal dessa postagem. O alfavacão é utilizado principalmente como erva medicinal ou como tempero.  A alfavaca é utilizada na medicina, pois seu óleo  possui propriedades de relaxamento para os músculos do intestino delgado. Aqui no colégio, nós o utilizamos como tempero nas refeições preparadas na cantina da escola. A planta não é endêmica do Brasil e sim, da África e da Ásia. Porém, está presente em todo o território brasileiro. 

Alfavacão:

Classificação: Ocimum Gratissimum
Classe: Magnoliopsida
Família: Lamiaceae
Divisão: Magnoliophyta
 
Postagem feita por Pedro Amurá e Lucas Fróes da turma 801

Nossa Fauna: Gato

Gatos




   O gato (Felis catus), também conhecido como gato caseiro, gato urbano ou gato doméstico, é um animal da Família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. Ocupando o topo da cadeia alimentar, é um predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos.

   A primeira associação com os humanos da qual se tem notícia ocorreu há cerca de 9.500 anos, mas a domesticação dessa espécie oriunda do continente africano é muito mais antiga.

   Seu mais primitivo ancestral conhecido é o Miacis, mamífero que viveu há cerca de 40 milhões de anos, no final do período Paleoceno, e que possuía o hábito de caminhar sobre os galhos das árvores. A evolução deste animal deu origem ao Dinictis, espécie que já apresentava a maior parte das características presentes nos felinos atuais, sendo também o antepassado de linces, jaguatiricas, grandes felinos como tigres, pumas, leões, onças, leopardos e o extinto tigre-dente-de-sabre. A sub-família Felinae, que agrupa os gatos domésticos, surgiu há cerca de 12 milhões de anos, expandindo-se a partir da África subsaariana até alcançar as terras do atual Egito.

   Existem cerca de 250 raças de gato-doméstico, cujo peso variável classifica a espécie como animal doméstico de pequeno a médio porte. Assim como cães com estas dimensões, vive entre quinze e vinte anos. De personalidade independente, tornou-se um animal de companhia em diversos lares ao redor do mundo, para pessoas dos mais variados estilos de vida

Curiosidade: 

  O gato do Egito era reverenciado por diferentes razões. Apesar de os cães serem valorizados por sua capacidade de proteger e caçar, os gatos eram considerados os mais especiais. Isso porque os egípcios acreditavam que os bichanos eram criaturas mágicas, capazes de trazer boa sorte às pessoas que cuidavam deles.

   Para homenagear esses deuses gatos do Egito, famílias ricas vestiam os felinos de joias e os alimentavam com guloseimas próprias da realeza. Quando os gatos morriam, eram mumificados. Como prova de luto, os tutores raspavam as sobrancelhas e continuavam a lamentar até que as sobrancelhas voltassem a crescer.

   É possível perceber que na arte da época havia muitas estátuas e pinturas com todos os tipos de felinos. Os gatos do Antigo Egito eram tão especiais que aqueles que os matavam, mesmo que por acidente, eram condenados à morte.

   Uma curiosidade é que, segundo a mitologia egípcia, deuses e deusas tinham o poder de se transformar em diferentes animais. Apenas uma divindade, a deusa Bastet, que representava fertilidade, domesticidade, música, dança e prazer, tinha o poder de se tornar um gato.

Fonte: https://www.petz.com.br/blog/curiosidades/gato-do-egito/

Matéria feita por: Maria Eduarda Santoro e Davi Vitorino  turma: 803.